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  • Com um espaço agradável, o Imakay tem um cardápio que tenta agradar os amantes da culinária japonesa, peruana, e a mistura das duas, a Nikkei. O resultado é confuso, com pratos que pecam pelo excesso.

Só para contextualizar, comida Nikkei é o resultado da imigração de japoneses para o Peru há mais de 100 anos atrás. Eles vieram em busca de trabalho e trouxeram muitos dos seus costumes e tradições, inclusive da gastronomia. Com o passar dos anos, ingredientes únicos do Peru foram sendo aos poucos introduzidos, resultando nessa mistura que é a culinária Nikkei.

Nem sempre funciona, como é o caso do Imakay. Dá para perceber o cuidado com os ingredientes, mas também o seu excesso.

Comecei pela carta de drinks, que também é meio desconexa. São drinks autorais que vão até a coquetelaria Tiki.  Fui de Elements (R$ 34, pisco, sake, limão, xarope de toranja, whiskey e clara de ovo). Apresentação toda cheia de firula, mas o drink é meio sem graça.

Das entradas, fomos de Carpaccio de Salmão (R$ 48, salmão, molho de ostra artesanal, crocante de harumaki, abacate defumado, romã e raspas de limão siciliano). Muito bom. Molho saboroso e um ótimo contraste de texturas.

O Tiradito Tierra y Mar (R$ 44, atum, polvo, avocado, tempura de milho doce, bacon e mel temperado) já erra bem. Tempura, bacon e mel são ingredientes desnecessários.

Tive mais sorte o Pisco Disco (R$ 34 pisco, angostura, vermouth, limão, xarope de açúcar e clara de ovo). Boa variação do Pisco Sour.

Não curti a Lula e Nirá (R$ 38, lula e nirá com maionese japonese e pimenta tan bomjan). Faltou sabor ao molho.

O Rock Shrimp Tempura (R$ 39, tempura de camarão com maionese picante, quinoa e chips) erra tanto na execução quanto no excesso de ingredientes. Maionese sem gosto. E para que jogar quinoa e coco em cima de um prato feito e refeito no mundo todo? Era só seguir a receita do Nobu…

Finalizamos com o Lomo Santado y Baroa (R$ 57, filé mignon salteado na wok com purê de mandioquinha). Carne macia e saborosa, com um bom purê. Eita quinoa intrometida.

No geral, o excesso de ingredientes acaba prejudicando os pratos. Muitas vezes menos é mais, especialmente quando a base é a comida japonesa.

#imakay
  • O Tanit é daqueles restaurantes que merece a fila que tem na porta. Com pratos da cozinha mediterrânea e alma catalã, o chef Oscar Bosch mostra técnica apurada em um cardápio sensacional.
 
O chef Oscar Bosch nasceu em cidade próxima a Barcelona. Sua infância foi dentro do premiado Can Bosch, restaurante de seus pais. Ele engordou seu currículo com passagens pelo El Bulli e El Celler de Can Roca, ambos eleitos como melhores do mundo.
 
Casou-se com a chef patissière brasileira Bia Bosch e veio morar no Brasil em 2009. Alguns anos depois, abriram o Tanit.
 
O cardápio é bem variado, com muitas opções de entradas e pratos para compartilhar. Aliás, eu sugeriria exatamente isso, compartilhar.
 
Croqueta de pato com geleia de pimenta vermelha (R$ 32). A definição de uma croqueta perfeita. Sequinha, crocante e de recheio úmido e saboroso.
 
Para acompanhar, o Spicy Piña (R$ 33), um blend de runs com xarope da casca do abacaxi, mel e especiarias. Tomei 2, fantástico.
 
Mini cones com tartar de atum, gema curada e “caviar” de shoyu (R$ 42). Eles serviam esse tartar em uma torrada. Aqui, com esse mini cone, ficou ainda melhor.
 
Gambas al ajillo (R$ 94), camarões grelhados e flambados ao perfume de manzanilla, alho, pimenta e salsinha. Camarão de sabor e textura impecável. E todo esse azeite e alho, como deixar assim tão leve? Não sobra uma lasquinha de alho, que cozidos lentamente, são doces e nada picantes.
 
Acompanhou um ótimo cleriquot (R$ 98), aqui feito com espumante, cointreau e brandy.
 
Finalizamos com a rabada desfiada (R$ 78), cozida na cerveja preta, com purê de mandioca frita, musseline de mandioquinha e crispy de couve. O que você imagina de uma rabada, aqui em uma fabulosa releitura. Eles cozinham por horas e tiram todo o excesso de gordura, dando ao prato sabor ainda intenso.
 
Tudo excelente, e nem falei dos arrozes, do polvo a la plancha, do gazpacho e outras delícias.
 
Ah, e o restaurante vizinho, antigamente uma área de espera para o Tanit, hoje é o Nit, um bar de tapas igualmente delicioso.
 
Qualquer lista bem feita de melhores restaurantes de São Paulo deveria incluir o Tanit. Vale muito a visita. E a fila, se você não chegar bem cedo.

#tanit
  • Saiu ontem a lista dos 50 melhores restaurantes da América Latina da World’s 50 Best.

A Casa do Porco Bar, em quarto lugar, é o restaurante brasileiro mais bem posicionado.

Estas premiações de melhores restaurantes são sempre esquisitas, mesmo para a prestigiadíssima World’s 50 Best.  É muito difícil avaliar todos os restaurantes de um continente.  Acaba sendo algo para os que podem investir para se divulgar e fazer política.

Por exemplo, conheço 6 dos 10 melhores.  Gosto mesmo somente do Pujol.  E A Casa do Porco Bar é um bom restaurante.

Central, o terceiro, é tão conceitual que chega a ser ruim.

Dos que eu conheço nesta lista, meu favorito é o Astrid y Gastón.  O menu degustação deles é brilhante.

Fico feliz pelo Corrutela e Oteque, que realmente são ótimos restaurantes.

Outros eu acho engraçado.  La Mar?  Osaka?  Mocotó?

De qualquer forma, é um guia para o que conhecer, especialmente para quem vai visitar outro país.

E você, o que acha desta lista?

@theworlds50best 
#worlds50best 
#worlds50bestrestaurants
  • Quer comer no melhor restaurante japonês de São Paulo? Peça o omakase (menu degustação) no balcão do Shin Zushi. É espetacular.

Já fiz um post falando sobre o Shin Zushi. De forma resumida, o Shin Zushi é um restaurante de comida japonesa tradicional. Nada nem perto de salmão com cream cheese por aqui.

A casa é comandada pelos irmãos Ken e Nobu Mizumoto, que sabem tudo de comida japonesa. A execução dos pratos, sejam eles quentes ou frios, é sempre perfeita.

Comi no Shin Zushi muitas vezes ao longo dos anos. Quase sempre o omakase, que muda de acordo com os ingredientes disponíveis no dia. Não sei se já comi algo que não gostei.

Os pratos desta última visita:

Sashimi de toro de bluefin. O atum que sempre inicia o omakase, sempre espetacular.

Curiosidade triste. Não se acha mais toro de verdade no Brasil (este vem da Espanha). O japonês que pescava os atuns gordos na costa brasileira se aposentou e vendeu seus barcos. Sua experiência e conhecimento foram para o beleléu.

Sashimi de garoupa com molho ponzu. Exemplo simples da qualidade do Shin Zushi. Tem molho ponzu e tem molho ponzu. Esse dá para tomar de colherada.

Sashimi de buri. Só um mínimo de raspas de limão para explodir o sabor.

Atum marinado com gema de ovo cozida em baixa temperatura e uni. Pelamor, viveria disso.

Maki de carapau com gari e shisô. Adorei, e nem gosto de gari.

Maguro steak. Atum levemente grelhado com molho e nabo ralado. Juro que é o nabo que eleva o prato.

Tempura de milho doce. “Pipoca do futuro”, como diria o Ken. Hoje em dia tá cheio de restaurante japonês fazendo esse tempura. Com razão, é bom demais. O daqui é melhor.

Sushi de atum. Isso que é sushi. Textura / temperatura do shari (arroz) e peixe perfeitos.

Sushi de ebi. Camarão marinado e servido com shisô. Carnudo, saboroso demais.

Tamago. Sei que dá trabalho para fazer, mas é bom paca.

Postei o restante dos pratos no blog.

Comi, como sempre, bem demais.

O Shin Zushi não é barato. O omakase sai por R$ 340 (atum nacional) ou R$ 380 (bluefin). Muitos dos ingredientes que eles usam são importados, e com o dólar a quase R$ 6, o custo fica alto. Excelência tem preço. E aqui vale cada centavo.

@shinzushioficial
  • Sou super curioso no que diz respeito a gastronomia – adoro experimentar coisas diferentes. O Animus, com seus pequenos pratos feitos para compartilhar, cozinha sazonal, autoral e acessível, é bem a minha praia.

Já adianto, vale muito a pena conhecer.

O cardápio do Animus é dividido em “porções salgadas” e “porções doces”. Os preços variam de R$ 18 a R$ 34. Você também pode optar pelo menu degustação (R$ 135) ou na versão vegetariana/vegana (R$ 115).

Fomos com a degustação.

Começamos com a focaccia de prejereba defumada com picles de cebola roxa e tomate. E um pão de queijo com creme de couve flor. Ambos muito bons.

Depois as vagens assadas com molho de mostarda, coulis de azeitona preta, castanha de caju caramelizada e queijo de ovelha. Mel Dels! Não sabia que dava para transformar a simples vagem em algo fenomenal.

O spätzle com cogumelos, cerveja preta e gema defumada é outra ótima opção vegetariana. Delícia.

A tortinha de tomate confitado com alcaparras e espuma de manjericão foi o único prato que não me agradou. Excessivamente doce e pesado.

O tartare com chips e casca de laranja caramelizada é bem gostoso. A laranja contrapõe bem com o tempero do tartare.

Em seguida, a lula e camarão na brasa com cuscuz de Uarini. Gostoso, embora eu o simplificaria para dar mais destaque aos bons camarões e lulas.

Nosso sexto prato foi o polvo e camarão com calda de laranja e purê de batata doce. Mais uma vez excelente execução no preparo dos frutos do mar.

O gaspacho de melancia é uma delícia. O contraste entre o doce e o salgado, presente na maioria dos pratos que experimentamos, fica mais evidente aqui ao substituir o tomate do gaspacho tradicional pela melancia.

Fechamos com o arroz cremoso de costela, farofinha de tutano, coulis de pitanga e alecrim. Fantástico!

Para a sobremesa, fomos de creme de cítricos com camomila e mel e espuma de pudim com crocante de limão e caramelo.

São boas versões mais modernosas de uma torta de limão e um pudim.

Um jantar delicioso, com ótimo atendimento em um ambiente super agradável. E um ótimo custo-benefício. Recomendadíssimo. Voltarei com certeza para comer a versão vegetariana.

@animusrestaurante 
@giovannaagrossi
  • Depois de escrever um pouco sobre os conceitos de vinhos naturais, orgânicos e biodinâmicos, essa semana minha dica de vinho é nessa linha, mais especificamente dos vinhos naturais. O Era dos Ventos Peverella 2017 (R$ 225).
 
A Era dos Ventos é um projeto ousado e super interessante liderado pelo Luís Henrique Zanini, que também é enólogo da vinícola Vallontano do Vale dos Vinhedos, e o amigo Álvaro Escher. Os dois resolveram fazer vinhos com uvas quase extintas e métodos de vinificação ancestrais.
 
A uva Peverella que dá o nome a esse vinho, foi a primeira uva branca vinda da Itália para o Brasil, mas atualmente tem uma produção restrita, geralmente localizada nos vinhedos de Bento Gonçalves.
 
O vinho Era dos Ventos Peverella, além de natural, feito com uvas antigas e nada convencionais, é um vinho laranja. Isso mesmo, laranja. A maceração desses vinhos é feita de uvas brancas juntamente com suas cascas, diferente dos vinhos brancos tradicionais cujas peles são retiradas antes do processo de fermentação. Este processo, além da cor laranja, oferece ao vinho taninos e uma maior estrutura. A Era dos Ventos é pioneira na produção de vinhos laranjas no Brasil.
 
A explosão de aromas e sabores desse vinho é incrível, são tantas notas de frutas que por algum momento você imagina se realmente está tomando um vinho. A resposto vem logo, é um vinho, mas não qualquer vinho! Quilômetros de distância de tudo que seja convencional.

@era.dos.ventos 
@luishenriquezanini 
@talise.v.z 
#vinhosdobrasil 
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